Olhou para
trás, procurando os donos. Como se soubesse que eles nunca o abandonariam.
Magro, sem forças sequer para se levantar, uma sombra triste do que tinha sido.
Não restava
outra solução, ele merecia morrer com dignidade. Olhou-nos novamente quando lhe
deram a injecção. Acariciamos-lhe a cabeça até ao fim. Fechei os olhos e viu-o
cheio de vigor a correr no jardim.
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